domingo, 11 de abril de 2010

“Cérebros” portugueses reúnem-se nos EUA com presença do ministro da Ciência


Cerca de uma centena de "cérebros" portugueses em instituições de ensino superior norte-americanas estão hoje na Universidade de Carnegie Mellon, Pittsburgh, para o fórum anual, que contará com a presença do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.

   O ministro Mariano Gago irá fazer uma intervenção de fundo no fórum da associação de pós-graduados luso-americanos (PAPS), onde também estará presente o secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, que representou o Ministério em anteriores edições do Fórum.
   A sessão do primeiro dia do Fórum com o tema "Ciência, Tecnologia e Eu" será aberta pela presidente da PAPS, Anabela Maia, pelo diretor do Programa Portugal na Universidade Carnegie Mellon, José Moura, e pelo reitor do Carnegie Institute of Technology, Pradeep Khosla.
   Segundo disse Lusa Anabela Maia, em declarações à agência Lusa, o tema escolhido abre debate sobre a "integração no quotidiano da informação gerada nas faculdades", pelo que alguns dos oradores irão também falar de projectos de integração de ciência e tecnologia com outras disciplinas, com a arte.
   É o caso da artista Joana Ricou, do curador de arte Miguel Amado, e da professora universitária do departamento de ciências computacionais de Carnegie Mellon, Manuela Veloso.
   Será dada atenção a empresas em criação ("start-up") de estudantes portugueses, caso da empresa "Bueda", de Vasco Pedro, e também tecnológicas portuguesas nos Estados Unidos, como a Hovione.
   O encontro é patrocinado pelo programa Carnegie Mellon Portugal, Fundação para a Ciência e Tecnologia, EDP, Leadership Business Consulting e McKinsey and Company.
      Os trabalhos do fórum anual da PAPS encerram no domingo.
   Fundada em 1998, a PAPS tem como objectivo apoiar o desenvolvimento das relações entre a comunidade de pós-graduados portugueses na América do Norte com universidades e empresas em Portugal, com a comunidade luso-americana e reforçar a influência e representação da comunidade académica portuguesa.
   Actualmente, esta organização não-lucrativa conta com perto de 600 membros.
 - TSF-Online -
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