quinta-feira, 7 de julho de 2011

TECIDOS Á PROVA DE GERMES PERMANENTEMENTE
MEIAS Á PROVA DE CHULÉ

Um pesquisador norte-americano inventou uma nova tecnologia que permite tornar à prova de germes e bactérias as roupas e outros artefatos de tecido usados em hospitais.
A descoberta pode mudar a forma como são fabricados lençóis e roupas médicas, máscaras de rosto, toalhas de papel e até mesmo fraldas, roupas íntimas e roupas desportivas.
Segundo Jason Locklin, da Universidade da Geórgia, a tecnologia poderá permitir até mesmo a fabricação de meias à prova de chulé.
O tratamento antimicrobiano inventado por Locklin efetivamente mata um amplo espectro de bactérias, bolores e leveduras que podem causar doenças, criar manchas e produzir odores.

A tecnologia, que o pesquisador garante ser simples e barata, funciona em materiais naturais e sintéticos. A tecnologia pode ser aplicada durante o processo de fabricação ou em casa, e não sai na lavagem.
Ao contrário dos materiais antimicrobianos tradicionais, geralmente à base de prata ou de dióxido de titânio, os pesquisadores usaram copolímeros (N-alquil e benzofenona contendo polietileniminas).
O aspecto "permanente" da proteção ocorre porque esses copolímeros unem-se às fibras dos tecidos por meio de ligações covalentes carbono-hidrogênio. Ao contrário de outras tecnologias antimicrobianas, não são necessárias reaplicações para manter a eficácia do novo material fotoquímico. O processo funciona tanto em tecidos sintéticos quanto em tecidos feitos com fibras naturais.

Locklin afirmou que o material antimicrobiano usado em sua técnica foi testado contra os patógenos mais comuns em ambientes de saúde, incluindo estafilococos, estreptococos, E. coli, pseudomonas e acetinobactéria.
Depois de uma única aplicação, os tecidos ficaram imunes aos patógenos - nenhum crescimento bacteriano foi observado nas amostras colocadas sobre as culturas bacterianas depois de 24 horas, a 37 graus Celsius.
Além disso, nos testes, o tratamento ficou totalmente ativo após vários ciclos de lavanderia sob água quente, demonstrando que o antibacteriano não escapa dos tecidos, mesmo sob condições adversas.
 - iT - Inovação Tecnológica -

3 comentários:

  1. Nossa como és quente !!!!

    Obrigada por seguirme eagora te sigo também . Eu morreria se vivesse distânte da natureza e o mar faz parte de meus dias de vida.

    Aqui encontrei muitas informações ma-ra-vi-lho-sas.

    Parabéns

    ResponderEliminar
  2. Quanta beleza aqui ,a natureza impera e junto todo o conteúdo dispensa comentários, pois posso até errar nas palavras.
    Tomei a liberdade e já sou seguidora.
    Felicidades.
    http://wwwavivarcel.blogspot.com/

    ResponderEliminar
  3. Demorei, mas estou aqui para agradecer sua visita no meu blog e por se tornar um seguidor.
    Seja bem vindo, e o meu obrigado.
    Tenha um ótimo fim de semana com muita paz.

    ResponderEliminar

Atenção:
Sê razoável, não ofendas, escreve legível, este blog também é teu.
Obrigado.